Dica: língua portuguesa!

20 coisas que falamos errado sem perceber!


Dica: língua portuguesa!

20 coisas que falamos errado sem perceber!

 

01) Planos ou projetos para o futuro.

Você conhece alguém que faz planos para o passado?   Só se for o Michael Fox no filme “De volta para o Futuro”.     02) Criar novos empregos.   Alguém consegue criar algo velho?     03) Habitat natural.   Todo habitat é natural; consulte um dicionário.     04) Prefeitura Municipal.   No Brasil só existem prefeituras nos municípios.     05) Conviver junto.   É possível conviver separadamente?     06) Sua autobiografia.   Se é autobiografia, já é sua.     07) Sorriso nos lábios.   Já viu sorriso no umbigo?     08) Goteira no teto.   No chão é impossível!     09) Estrelas do céu.   Paramos à noite para contemplar o lindo brilho das estrelas do mar?     10) General do Exército.   Só existem generais no Exército.     11) Manter o mesmo time.   Pode-se manter outro time? Nem o Felipão consegue!     12) Labaredas de fogo.   De que mais as labaredas poderiam ser? De água?     13) Pequenos detalhes.   Se é detalhe, então já é pequeno. Existem grandes detalhes?     14) Erário público.   O dicionário ensina que erário é o tesouro público, por isso,erário só basta!     15) Despesas com gastos.   Despesas e gastos são sinônimos!     16) Encarar de frente.   Você conhece alguém que encara de costas ou de lado?     17) Monopólio exclusivo.   Ora, se é monopólio, já é total ou exclusivo…     18) Ganhar grátis.   Alguém ganha pagando?     19) Países do mundo.   E de onde mais podem ser os países?     20) Viúva do falecido.   Até prova em contrário, não pode haver viúva se não houver um falecido.  

Quais são as “gafes” da comunicação oral?

Fonte: Administradores.com

O excesso de informalidade na comunicação oral pode se tornar um problema sério no dia a dia profissional – muitas vezes, a pessoa já não sabe mais diferenciar o que está de acordo ou fora dos padrões da língua portuguesa. Mas quais são as principais “gafes” cometidas pelos brasileiros e o que fazer para eliminar essas falhas do vocabulário?

Segundo o professor Elvio Peralta, Diretor Superintendente da Fundação Fisk, não há fórmula mágica: o segredo “é praticar a norma culta na leitura e na escrita”. Consequentemente, o cérebro passará a armazenar os termos corretos e a comunicação oral será mais precisa, fluirá com mais coesão, coerência e, claro, menos erros: “Problemas no discurso infelizmente são cometidos pela grande maioria das pessoas que não estudam a língua profundamente”, explica o professor, “Antes de aprendermos a escrever, aprendemos a falar. O que é absorvido nos primeiros anos da infância também será carregado durante o aprendizado da escrita”, complementa.   O professor ainda explica que a televisão, a Internet e o rádio, importantes emissores de informação, vêm contribuindo para o aumento das gafes: “A comunicação nas mídias sociais é repleta de informalidade, assim como na TV e nas rádios. É uma linguagem que permite maior aproximação do espectador, mas que deve ser usada com cautela” argumenta Peralta.   Confira abaixo as gafes apontadas como as mais comuns. Elas envolvem o uso de pronomes e concordância verbal, principalmente.   - "Pra mim fazer”, no lugar de: “para eu fazer”;   - “A gente vamos fazer”, no lugar de: “a gente vai fazer” ou “nós vamos fazer”;   - “Fazem três anos”, no lugar de: “faz três anos”;   - “Houveram muitos acidentes”, no lugar de: “Houve muitos acidentes”;   - “Há dez mil anos atrás, no lugar de”: “Há dez mil anos”;   - “Aonde você comprou isso?”, no lugar de: “Onde você comprou isso?”;   - “O que que você fez no fim de semana?”, no lugar de: “O que você fez no fim de semana?”;   - “Eu vi ele” ou “Eu vi ela”, no lugar de: “Eu o vi” ou “Eu a vi”;   - “Não lhe convidei”, no lugar de: “Não o convidei” ou “Não a convidei”;   - “Ela é meia louca”, no lugar de: “Ela é meio louca” ou “Ela é um pouco louca”;   - “As pessoas elas são contraditórias às vezes”, no lugar de: “As pessoas são contraditórias às vezes”;   - Palavras com pronúncias inadequadas: largatixa, cardaço, mendingo e mortandela.   Uma dica essencial para quem quer aprimorar a comunicação oral é a leitura de jornais, revistas e clássicos da literatura, que irão aprimorar o vocabulário, a fala e a escrita: “Nesses veículos, o redator precisa ser cuidadoso, pois um erro fica registrado para sempre”. Após essas providências, a prática de exercícios é essencial, pois “uma língua, mesmo que materna, só é aperfeiçoada com muito uso e leitura”, explica o Diretor Superintendente da Fisk. “Um curso de atualização e o conhecimento da gramática são essenciais para nos livrarmos dos vícios de linguagem e não cometermos gafes” finaliza Peralta.

Ocorre crase em “a vista, a venda e a porta”?

Fonte: G1, Sérgio Nogueira

Estamos diante de um caso bem polêmico. Nos três casos, a dúvida é se há ou não o artigo definido feminino.

Alguns partem do seguinte raciocínio: Se a compra é “a prazo”, deveria ser “a vista” sem o acento da crase, pois não haveria o artigo feminino. Entretanto, há autores que defendem a crase para todas as locuções adverbiais femininas, incluindo aí o “à vista” e o “à venda”. Por uma questão até de clareza: “Vender a vista sem o acento da crase” pode parecer que está vendendo “o olho”. Assim sendo, muitos estudiosos defendem o uso do acento da crase para as locuções adverbiais femininas: a) à vista, à toa, às claras – de modo; b) à noite, às vezes, às 14h – de tempo; c) à porta, à mesa, à direita – de lugar.

A maioria deles foi ou foram?

Fonte: Portal Administradores

Na gramática tradicional, o verbo em coletivos partitivos concorda com o núcleo da frase. É o caso de "a maioria de nós tem" ou "um grupo de administradores foi até a empresa para fazer um estudo de caso".

Atualmente a gramática admite as duas formas, concordando tanto no plural ("uma série de erros foram cometidos") quanto no singular.  Entretanto, alguns coletivos não simpatizam com o plural. Por exemplo: "uma equipe de estudantes apresentaram o seminário". Por isso, prefira apostar na regra tradicional.

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