- Publicado em
- 28/12/2023
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20 coisas que falamos errado sem perceber!
01) Planos ou projetos para o futuro.
Você conhece alguém que faz planos para o passado? Só se for o Michael Fox no filme “De volta para o Futuro”. 02) Criar novos empregos. Alguém consegue criar algo velho? 03) Habitat natural. Todo habitat é natural; consulte um dicionário. 04) Prefeitura Municipal. No Brasil só existem prefeituras nos municípios. 05) Conviver junto. É possível conviver separadamente? 06) Sua autobiografia. Se é autobiografia, já é sua. 07) Sorriso nos lábios. Já viu sorriso no umbigo? 08) Goteira no teto. No chão é impossível! 09) Estrelas do céu. Paramos à noite para contemplar o lindo brilho das estrelas do mar? 10) General do Exército. Só existem generais no Exército. 11) Manter o mesmo time. Pode-se manter outro time? Nem o Felipão consegue! 12) Labaredas de fogo. De que mais as labaredas poderiam ser? De água? 13) Pequenos detalhes. Se é detalhe, então já é pequeno. Existem grandes detalhes? 14) Erário público. O dicionário ensina que erário é o tesouro público, por isso,erário só basta! 15) Despesas com gastos. Despesas e gastos são sinônimos! 16) Encarar de frente. Você conhece alguém que encara de costas ou de lado? 17) Monopólio exclusivo. Ora, se é monopólio, já é total ou exclusivo… 18) Ganhar grátis. Alguém ganha pagando? 19) Países do mundo. E de onde mais podem ser os países? 20) Viúva do falecido. Até prova em contrário, não pode haver viúva se não houver um falecido.Quais são as “gafes” da comunicação oral?
Fonte: Administradores.com
O excesso de informalidade na comunicação oral pode se tornar um problema sério no dia a dia profissional – muitas vezes, a pessoa já não sabe mais diferenciar o que está de acordo ou fora dos padrões da língua portuguesa. Mas quais são as principais “gafes” cometidas pelos brasileiros e o que fazer para eliminar essas falhas do vocabulário?
Segundo o professor Elvio Peralta, Diretor Superintendente da Fundação Fisk, não há fórmula mágica: o segredo “é praticar a norma culta na leitura e na escrita”. Consequentemente, o cérebro passará a armazenar os termos corretos e a comunicação oral será mais precisa, fluirá com mais coesão, coerência e, claro, menos erros: “Problemas no discurso infelizmente são cometidos pela grande maioria das pessoas que não estudam a língua profundamente”, explica o professor, “Antes de aprendermos a escrever, aprendemos a falar. O que é absorvido nos primeiros anos da infância também será carregado durante o aprendizado da escrita”, complementa. O professor ainda explica que a televisão, a Internet e o rádio, importantes emissores de informação, vêm contribuindo para o aumento das gafes: “A comunicação nas mídias sociais é repleta de informalidade, assim como na TV e nas rádios. É uma linguagem que permite maior aproximação do espectador, mas que deve ser usada com cautela” argumenta Peralta. Confira abaixo as gafes apontadas como as mais comuns. Elas envolvem o uso de pronomes e concordância verbal, principalmente. - "Pra mim fazer”, no lugar de: “para eu fazer”; - “A gente vamos fazer”, no lugar de: “a gente vai fazer” ou “nós vamos fazer”; - “Fazem três anos”, no lugar de: “faz três anos”; - “Houveram muitos acidentes”, no lugar de: “Houve muitos acidentes”; - “Há dez mil anos atrás, no lugar de”: “Há dez mil anos”; - “Aonde você comprou isso?”, no lugar de: “Onde você comprou isso?”; - “O que que você fez no fim de semana?”, no lugar de: “O que você fez no fim de semana?”; - “Eu vi ele” ou “Eu vi ela”, no lugar de: “Eu o vi” ou “Eu a vi”; - “Não lhe convidei”, no lugar de: “Não o convidei” ou “Não a convidei”; - “Ela é meia louca”, no lugar de: “Ela é meio louca” ou “Ela é um pouco louca”; - “As pessoas elas são contraditórias às vezes”, no lugar de: “As pessoas são contraditórias às vezes”; - Palavras com pronúncias inadequadas: largatixa, cardaço, mendingo e mortandela. Uma dica essencial para quem quer aprimorar a comunicação oral é a leitura de jornais, revistas e clássicos da literatura, que irão aprimorar o vocabulário, a fala e a escrita: “Nesses veículos, o redator precisa ser cuidadoso, pois um erro fica registrado para sempre”. Após essas providências, a prática de exercícios é essencial, pois “uma língua, mesmo que materna, só é aperfeiçoada com muito uso e leitura”, explica o Diretor Superintendente da Fisk. “Um curso de atualização e o conhecimento da gramática são essenciais para nos livrarmos dos vícios de linguagem e não cometermos gafes” finaliza Peralta.Ocorre crase em “a vista, a venda e a porta”?
Fonte: G1, Sérgio Nogueira
Estamos diante de um caso bem polêmico. Nos três casos, a dúvida é se há ou não o artigo definido feminino.
Alguns partem do seguinte raciocínio: Se a compra é “a prazo”, deveria ser “a vista” sem o acento da crase, pois não haveria o artigo feminino. Entretanto, há autores que defendem a crase para todas as locuções adverbiais femininas, incluindo aí o “à vista” e o “à venda”. Por uma questão até de clareza: “Vender a vista sem o acento da crase” pode parecer que está vendendo “o olho”. Assim sendo, muitos estudiosos defendem o uso do acento da crase para as locuções adverbiais femininas: a) à vista, à toa, às claras – de modo; b) à noite, às vezes, às 14h – de tempo; c) à porta, à mesa, à direita – de lugar.
A maioria deles foi ou foram?
Fonte: Portal Administradores
Na gramática tradicional, o verbo em coletivos partitivos concorda com o núcleo da frase. É o caso de "a maioria de nós tem" ou "um grupo de administradores foi até a empresa para fazer um estudo de caso".
Atualmente a gramática admite as duas formas, concordando tanto no plural ("uma série de erros foram cometidos") quanto no singular. Entretanto, alguns coletivos não simpatizam com o plural. Por exemplo: "uma equipe de estudantes apresentaram o seminário". Por isso, prefira apostar na regra tradicional.