Juiz dos EUA barra decisão

de proibir downloads do TikTok


Juiz dos EUA barra decisão

Medida entraria em vigor às 23h59 deste domingo. Por outro lado, não foi bloqueada a restrição para que o aplicativo deixe de funcionar nos EUA em 12 de novembro, caso negociação entre desenvolvedora chinesa ByteDance e americanas Oracle e Walmart não receba aval de Trump e da China.   Um juiz dos Estados Unidos em Washington bloqueou, temporariamente, uma ordem do governo de Donald Trump para proibir o download do aplicativo de vídeos TikTok. A medida entraria em vigor às 23h59 deste domingo (27).   O juiz distrital dos EUA, Carl Nichols, concedeu uma liminar solicitada pelo proprietário do TikTok, ByteDance, para permitir que o aplicativo permanecesse disponível nas lojas de aplicativos dos EUA.   Por outro lado, ele se recusou, "neste momento", a bloquear restrições adicionais do Departamento de Comércio dos EUA, que entrarão em vigor em 12 de novembro, informou a agência de notícias Reuters   Essas restrições são mais abrangentes e incluem "qualquer provisão de hospedagem de internet que habilite o funcionamento ou otimização do aplicativo nos EUA". Com isso, o TikTok deixaria de funcionar nos Estados Unidos em novembro.   Essa limitação passará a valer caso um acordo, entre a chinesa ByteDance e as empresas americanas Oracle e Walmart, não seja aprovado por Trump e pelo governo chinês.   O TikTok é um aplicativo desenvolvido pela empresa chinesa ByteDance, conhecido por vídeos curtos populares entre adolescentes.   É a primeira rede social surgida na China a ganhar popularidade em mercados como Estados Unidos, Europa e Brasil.   O TikTok é gratuito, uma espécie de versão resumida do YouTube. Os usuários podem postar vídeos de até um minuto e escolher entre um enorme banco de dados de músicas e filtros.   Geralmente, os vídeos têm sincronização labial de músicas, cenas engraçadas e truques de edição incomuns.   A ByteDance, atual desenvolvedora do app, foi fundada em 2012 e tem sede em Pequim, na China. Em 2017, a empresa comprou o Musical.ly, outro aplicativo chinês que vinha fazendo sucesso nos EUA. Em 2018, o Musical.ly foi renomeado para TikTok.

 

Fonte: https://g1.globo.com/economia/tecnologia

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