10 de março é o Dia Nacional de Combate ao Sedentarismo

A falta de atividade física é responsável por 54% do risco de morte por enfarte, 50% por derrame cerebral e 37% por câncer.


10 de março é o Dia Nacional de Combate ao Sedentarismo

O dia 10 de março é o Dia Nacional de Combate ao Sedentarismo, uma data escolhida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar a população sobre as doenças e as consequências causadas pela falta de exercícios físicos. Segundo a organização, 70% das pessoas do mundo são sedentárias e estão sujeitas a desenvolver doenças cardíacas e obesidade. O sedentarismo é definido pela falta, ausência e/ou diminuição de atividade física. A falta de atividade física é responsável por 54% do risco de morte por enfarte, 50% por derrame cerebral e 37% por câncer.

Segundo a OMS, são recomendados ao menos 150 minutos semanais de atividade física moderada. Vale lembrar que o tempo de atividade física inclui, além daquele gasto na participação de esportes, jogos e exercícios planejados, também o gasto com locomoção (como caminhar ou andar de bicicleta) e trabalho, sobretudo com atividades que exigem mais esforço (trabalho doméstico, do carteiro, construção civil etc.). Uma sugestão para quem não tem tempo de se dedicar a uma atividade física planejada é procurar incluir, no dia a dia, ao menos 30 minutos de ‘movimento’,  como subir escadas em vez de usar o elevador e ir ao trabalho pedalando ou andando. Para quem faz uso do transporte público, a dica é saltar um ou dois pontos antes do destino. Tais atitudes já são suficientes para  diminuir em 50% o risco de males ligados ao sedentarismo, como ataque cardíaco, diabetes e obesidade, além de reduzir significativamente a incidência de hipertensão, estresse e depressão

Mas antes de colocar o tênis no pé e sair correndo por aí, todos precisam passar por exames e consultas médicas, que permitem a detecção de sinais e sintomas sugestivos de doenças cardiovasculares, pulmonares, metabólicas ou do aparelho locomotor, assim como a identificação de antecedentes pessoais e/ou familiares de cardiopatias. Segundo Yolanda, sintomas como dor no peito, desmaio, dor muscular e palpitação são fatores que precisam de atenção especial. Checar como seu corpo está é fundamental para a prática de qualquer atividade física.

 

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